A ânsia de poder não é originada da força, mas da fraqueza.

Erich Fromm

Um bom ponto de partida para compreender o que é o verdadeiro poder e como obtê-lo é nos questionarmos o que significa o poder em si e por que tantas pessoas fazem de tudo para consegui-lo.

As respostas mais comuns que provavelmente venhamos a encontrar são aquelas que dizem que o poder é a capacidade de controlar as situações de nossas vidas e de influenciar as outras pessoas a nosso favor.

Se investigarmos mais um pouco para observar o que há “por baixo” dessas respostas, veremos que, para a maior parte de nós, o poder é visto como um instrumento para obtermos o que mais desejamos, ou seja, liberdade e felicidade.

Com base nessa constatação, não haveria razão para conceber o poder como algo intrinsecamente negativo, mas justamente o contrário: o poder é como buscamos obter aquilo que há de mais precioso para nós e para os outros.

Saber o que é o verdadeiro poder, portanto, é saber o que realmente é capaz de nos proporcionar a liberdade e a felicidade genuínas. É saber como obter essa liberdade e felicidade não apenas esporadicamente, mas sim de uma forma duradoura.

E para que ambas possam ser duradouras, é preciso que não sejam continuamente ameaçadas pelas outras pessoas, o que só é possível se nossa liberdade e felicidade implicarem também a liberdade e a felicidade de todos os demais.

É sobre isso que falaremos ao longo desse artigo. Vamos juntos?

O prazer dos grandes homens consiste em poder tornar os outros felizes.

Blaise Pascal

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O Poder Tradicional

O poder revela o homem.

Sófocles

Falar em verdadeiro poder, como vimos, é falar da obtenção da felicidade e liberdade verdadeiras e duradouras, cujo requisito indispensável é não serem obtidas às custas da felicidade e a liberdade de outras pessoas.

Uma perspectiva como essa, portanto, capaz de abranger o bem-estar de todos, nos permite definir o poder em sua dimensão mais ampla e universal possível. Por isso, tal definição torna-se um ponto de partida incontornável sempre que o nosso objetivo for compreensão da natureza real do poder, em toda sua clareza e precisão.

Incontornável porque somente através dessa perspectiva ampla conseguimos começar a questionar, com a força que tal tarefa exige, a noção tradicional de poder, incrustada ao longo dos séculos em nossa cultura. Uma noção fundada na riqueza, na fama, na força física ou militar, no sucesso profissional e no controle político.

Noção que diz respeito a uma concepção muito estreita do que o poder pode, de fato, significar.

A estreiteza dessa perspectiva se torna clara sempre que o poder é tratado como algo que se faz às custas da liberdade e da felicidade daqueles que estão submetidos a ele.  Buscar fama, poder ou riqueza, por exemplo, não é necessariamente ruim. Mas todos os tipos de problemas começam a surgir quando esquecemos o que realmente fundamenta essa busca.

Esses problemas surgem, por exemplo, toda vez em que o poder nos nega a capacidade de sermos felizes no instante presente. Ou quando limita as possibilidades de sermos livres de vícios, do medo da superação, da dominação, da irrelevância, da invisibilidade e do ressentimento constantes.

Em suma, sempre que nega ou restringe a uns e a outros – e no final das contas, a todos – os fundamentos amplos e verdadeiros da própria busca do poder: a liberdade e a felicidade duradouras.

Essa negação é inevitável na lógica tradicional do poder, pois nela o outro é algo a ser combatido, superado, eliminado ou, no melhor dos casos, apenas tolerado. Ainda que alianças circunstanciais entre se formem, seu objetivo maior é apenas vencer individualmente, ou junto com minha família, meu grupo, minha comunidade ou minha cultura. Os demais, serão os perdedores.

A lógica que prepondera não é da soma, mas a da anulação mútua.

O Verdadeiro Poder

Conhecer os outros é inteligência, conhecer-se a si próprio é verdadeira sabedoria. Controlar os outros é força, controlar-se a si próprio é verdadeiro poder.

Lao-Tsé

Isso é tudo o que podemos esperar do poder? É tudo o que devemos querer? É aquilo com o temos que nos contentar?

Não. Ao contrário do que costumamos pensar e do que muitos nos fazem crer, existe, sim, uma outra concepção. É a concepção do verdadeiro poder, indissociável do potencial inato de cada ser humano e permanentemente presente, não importa quem esse ser humano seja, onde esteja, o que possua ou quais são seus amigos ou desejos.

Um poder que pode ser desfrutado sem nos deixar esgotados, nem prejudicar nossos relacionamentos mais profundos. Que nos permite viver uma vida e feliz, com tempo para cuidar de quem amamos e para compartilhar com eles nossos momentos mais importantes.

Uma forma de poder, portanto, que transforma a nós mesmos em direção à superação da angústia, do medo, da raiva, e que nos traz todos esses benefícios sem causar nenhum dano aos outros. Um poder que independe das coisas impermanentes.

Em suma, o único tipo de poder que é realmente relevante.

O sinal indubitável de sua obtenção surge sempre que nos tornamos capazes de nos conectar ao que há de melhor e mais elevado em nós.

Ou seja, quando nos reconectamos a uma realidade que nos proporciona não só nossa felicidade e liberdade duradouras, mas a liberdade e felicidade duradouras de todas as outras pessoas. Uma realidade que sempre existiu, sempre esteve presente, tanto em nós, quanto em tudo o que existe.

Optarmos por esse poder – o poder verdadeiro – não significa, no entanto, abrir mão de uma vida agradável materialmente ou do reconhecimento das outras pessoas. Pelo contrário, esse outro tipo de poder não apenas favorece uma vida satisfatória nesses âmbitos – pois evita os perigos dos excessos e a escassez –, como também proporciona uma vida feliz em todas as outras áreas.

Mas O Que Define, Exatamente, o Verdadeiro Poder?

Há pessoas que amam o poder, e outras que têm o poder de amar.

Bob Marley

Encontrar o poder verdadeiro depende do tipo de motivação a que estamos fundamentalmente conectados. Não requer a negação do poder em si, mas o interesse sincero por aquilo que realmente nos traz felicidade e que não alimenta nosso sofrimento.

Em geral, as pessoas buscam o poder motivadas pelos ganhos financeiros, pelo reconhecimento social e pela possibilidade de influenciar as situações a seu favor. Contudo, esse tipo de motivação, mesmo que isso não transpareça, faz com que essas mesmas pessoas sofram imensamente, apesar dos ganhos que também possam vir a obter.

Elas sofrem, primeiramente, ao longo do próprio caminho em busca do poder, pois concorrem com muitas outras pessoas que estão perseguindo o mesmo, e acreditam que o sucesso de umas só é possível diante do fracasso das outras.

Sofrem, por fim, quando alcançam o poder, porque nunca ficam satisfeitas. Sempre acreditam que precisam ter mais, ou que estão sob o risco permanente de perder o que conquistaram, o que as mantém presas nessa busca incessante.

A verdade é que, dentro dessas motivações comuns, não existe qualquer nível de poder e de conquista que nos deixe satisfeitos ou que confira um sentimento de tranquilidade e segurança duradouros.

A consequência imediata disso é a de que o sofrimento não cessa. E, além de não cessar, está sob o permanente risco de fugir do nosso controle.

Como superar, então, esse impasse? Como encontrar uma forma de poder que nos torne realmente “empoderados” e não vulneráveis ao risco permanente do sofrimento?

Isso é possível quando nos tornamos conscientes do que nos motiva e quando, a partir dessa consciência, nos direcionamos à motivação adequada, aquela que realmente nos traz o que buscamos para além de todas as aparências: a felicidade e a liberdade genuínas.

E em que consiste essa motivação adequada?

É a motivação alimentada por cinco tipos de energia ou poderes específicos: a confiança, a perseverança, a plena consciência, a concentração e o discernimento.

Quando alimentamos nossa motivação com essas energias, somos capazes de nos colocar em conexão com a realidade primordial que está permanentemente presente em nós – nossa luminosidade interna – que também existe em todas as coisas.

Uma realidade da qual flui o verdadeiro poder, que se coloca para muito além das coisas impermanentes que buscamos, que produz a felicidade e a liberdade verdadeiras para nós e para todas as pessoas.

Vejamos, então, em que consistem cada um desses poderes ou energias que sustentam o poder verdadeiro.

O PODER DA CONFIANÇA

Todo o poder é confiança.

Benjamin Disraeli

O primeiro tipo de energia que alimenta o poder verdadeiro é a confiança (que pode também ser chamada de ou de convicção). É um tipo de energia que nos conecta com o que existe dentro de nós mesmos e não é dirigida para nenhuma coisa externa. Quando a temos, somos sempre fortes.

Quem não possui confiança suficiente em si mesmo está sempre perdido, andando de um lado para o outro, procurando essa energia no exterior. Por isso, a capacidade de tornar-se livre, de obter a felicidade genuína, de se transformar e de se curar só começa a ocorrer quando essa energia passa a ser encontrada em nós mesmos.

É também a confiança que nos mantém no caminho interno que nos conduz à libertação das aflições. Se conhecemos esse caminho e nos mantemos confiantes em segui-lo, temos poder sobre nós mesmos e sobre as coisas externas.

Aqueles que não o conhecem ou não conseguem permanecer nele, perambulam sem rumo. E por isso sofrem; não sabem para onde ir.

Do mesmo modo, se realmente temos a energia da confiança, o poder que adquirimos através dela não nos aniquilará nem destruirá ninguém a nosso redor. Caso isso ocorra, não será por “excesso de confiança”, mas pela falta dela.

Quem é confiante é forte, seguro, lúcido. Sabe o tempo de agir e, por não ser dominado pelo medo ou pela insegurança, não precisa fazer uso da força destrutiva. Pelo contrário, tem a visão clara e os passos seguros. E, em função disso, gera confiança e segurança aos demais.

Isso, sim, é poder. O poder que nos traz liberdade e felicidade sem que sejam às custas dos outros seres.

O PODER DA PERSEVERANÇA

A perseverança é a mãe da boa sorte.

Miguel de Cervantes

O segundo tipo de energia que alimenta as bases do poder verdadeiro, diretamente ligado à energia anterior, é a perseverança.

Ainda que sejamos capazes de nos conectarmos ao que há de melhor e mais elevado em nós – a uma realidade que alimenta tanto a nossa felicidade e liberdade, quanto a de todas as coisas – é preciso, além disso, sustentar essa conexão.

O que possibilita não nos distrairmos ao longo do caminho e não nos esquecermos dele é a perseverança.

O exercício da perseverança ocorre de quatro formas.

A primeira delas é através o não cultivo das sementes de emoções negativas.  É quando nos mantemos firmes em não alimentá-las e em não permitir que o ambiente as faça germinar em nós. Não se trata, porém, de reprimir as primeiras, mas apenas de não dar chances para que se desenvolvam.

A segunda forma do exercício da perseverança é acalmar as sementes negativas que já existem, ajudá-las a parar de se manifestarem e substituí-las por sementes positivas – através, por exemplo, de atividades como ouvir palavras positivas e inspiradoras, uma bela música, ir a lugares saudáveis e com bela natureza, praticar meditação etc.

A terceira forma é sempre convidar as sementes positivas – como o amor, o perdão, a alegria, a paz – a se revelarem, através da descoberta de maneiras criativas e sinceras de estimulá-las.

A quarta forma de promover a energia da perseverança é tentar manter presentes na mente, durante o maior tempo possível, as boas emoções e os bons pensamentos. Quanto mais eles permanecerem no nível da consciência, mas fortes ficam suas bases inconscientes.

Em suma, a perseverança pode trazer a nós e aos outros muita alegria e felicidade. Sua energia ajuda enormemente a transformar as pessoas que a cultivam, suas comunidades, o meio ambiente e o mundo em que vivem.

Nossas sementes positivas estão sempre conosco, mesmo que não as reconheçamos ou as cultivemos, pois fazem parte de nossa natureza intrínseca. A questão é ajudá-las, sempre que possível, a se manifestarem.

O PODER DA PLENA CONSCIÊNCIA

A sorte favorece a mente bem preparada.

Louis Pasteur

A terceira energia que constitui o poder verdadeiro e a motivação que conduz a ele é a plena consciência ou a mente alerta. É a energia de estar consciente sobre o que está acontecendo no momento presente.

O cultivo da plena consciência nos faz completamente presentes e vivos em cada momento do nosso dia-a-dia. Por nos deixar tranquilamente alertas, possibilita-nos saber como as coisas realmente são, a reconhecer as coisas verdadeiramente positivas e as negativas, de modo a nos ajudar a saber o que devemos e o que não devemos fazer, a nos proteger dos erros e a acalmar e curar as dores.

Por outro lado, quando somos privados da energia da plena consciência ou da mente alerta, somos privados de tudo, uma vez que tendemos a nos engajar em situações que destroem a nós mesmos e as outras pessoas, seja através do dinheiro, dos vícios, da força física, da vaidade, ou muitas outras.

Portanto, quando perdemos a plena consciência, deixamos de ser livres e a felicidade genuína pouco a pouco se esvai. Nos concentramos nas preocupações futuras ou remoemos o passado; nos arrependemos de como vivemos, ao mesmo tempo em que deixamos de viver o presente e limitamos o nosso futuro.

A mente alerta transforma tudo isso. É a energia que ajuda a enxergar as relações significativas e a estar presente nelas; é o poder que nos permite retornarmos a nós mesmos, estarmos realmente vivos e felizes.

O PODER DA CONCENTRAÇÃO

Quem sabe concentrar-se numa coisa e insistir nela como único objetivo, obtém a capacidade de fazer qualquer coisa.

Mahatma Gandhi

Da plena consciência ou da mente alerta, brota a quarta energia que compõe o poder verdadeiro – a concentração.

Quando caminhamos, comemos, bebemos, realizamos nossas tarefas diárias, a concentração nos possibilita apenas fazer isso. Fazer e sentir prazer com o que fazemos.

Essa energia pode ser usada toda vez que vemos algo, mas não o enxergamos com clareza. A concentração pode ser utilizada para enxergamos profundamente a natureza do que está presente diante de nós.

Para que seja possível transformar qualquer coisa que nos gere sofrimento, qualquer uma de nossas aflições em coisas positivas, é fundamental vermos sua verdadeira natureza. Isso exige a energia da concentração.

Existem muitas formas pelas quais é possível fazer isso. Podemos nos concentrar na impermanência e perceber que tudo está em constante transformação. Assim descobrimos, também, que nossos próprios sofrimentos e aflições também não durarão para sempre.

Entretanto, tampouco são permanentes os momentos felizes da nossa vida cotidiana, o que nos desperta a consciência sobre a importância de vivermos o momento presente.

A concentração na impermanência, além disso, nos desperta para o fato de que não existe um “eu” separado e independente das demais pessoas. Tudo está em fluxo e se influencia mutuamente. Todas as coisas são profundamente interdependentes, e só existem e se constituem em relação com as demais.

Esse insight nos deixa claro que tudo o que fazemos influencia as outras pessoas. Se as fizermos sofrer, elas tenderão inconscientemente a fazer o mesmo conosco. Se lhes fizermos coisas boas, tenderão também a agir da mesma forma.

Quando nos concentramos na impermanência, na ausência do “eu” (como uma unidade completamente isolada), na interdependência e em outros aspectos profundos da realidade, produzimos uma grande transformação em nossa consciência.

Essa transformação é a base para o quinto tipo de energia que constitui o verdadeiro poder.

O PODER DO DISCERNIMENTO

Só o conhecimento que vem de dentro é capaz de revelar o verdadeiro discernimento.

Aristóteles

O discernimento é uma energia capaz de atravessar todos os tipos de sofrimento. Aliado à concentração, permite enxergar como realmente são todas as coisas nas quais estamos nos concentrando. Se nos concentrarmos na impermanência, por exemplo, o discernimento confere-nos a percepção clara de sua realidade mais profunda.

Essa energia, portanto, nos alimenta com uma compreensão que vai muito além do entendimento discursivo e intelectual. Ela gera uma consciência profunda, que provoca não só mudanças na visão que temos das coisas, mas também de nossos comportamentos e da nossa vida em um sentido prático.

Uma coisa é ter o entendimento intelectual de que todas as coisas são impermanentes. Outra, bastante diferente, é compreender profundamente que nós e nossos entes queridos não viverão para sempre, que nossa existência é vulnerável e adotar comportamentos que levem a sério essa realidade.

Dessa forma, quando temos discernimento (e não apenas um entendimento discursivo) da impermanência, sabemos que quem amamos um dia morrerá, talvez de forma imprevisível, por isso mudamos nosso comportamento no sentido de buscar uma vida feliz com as pessoas amadas no momento presente.

O discernimento da inexistência de um “eu” isolado e independente, por sua vez, leva-nos a deixar de pensar no poder como algo que conquistamos tendo em vista somente nós mesmos, e passamos a buscá-lo pensando em todas as pessoas.

Isso evita muito sofrimento. Porque tomamos consciência, por exemplo, que a raiva que sentimos do outro alimenta a raiva que temos dentro de nós mesmos. Ficamos cientes de que produzir sofrimento ao outro leva ao nosso próprio sofrimento, seja porque o estamos cultivando, seja porque os outros também buscarão nos fazer sofrer.

Pela mesma lógica, no entanto, favorecer a felicidade do outro também favorecerá a nossa própria felicidade.

A Obtenção do Verdadeiro Poder

Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro.

Carl Jung

O discernimento é uma forma de entendimento que obtemos após nos tornarmos conscientes. É, por isso, uma espécie de síntese das energias anteriores.

Porém, ele só se manifesta em nós quando dedicamos tempo e um ambiente propício para que ele possa se desenvolver, para que a concentração e a consciência que ele requer se tornem mais fortes.

O resultado disso é obtenção do verdadeiro poder. Sua energia – que reúne todas as outras quatro energias – habilita-nos a ver qualquer coisa ou situação de forma transparente, como verdadeiramente é. E, assim, converter todas as fontes de sofrimento, em fontes de liberdade e de felicidade genuínas.

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Texto baseado no livro:

A Arte do Poder, de Thich Nhat Hanh. Saiba mais aqui.

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1 Comentário

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  1. […] Por outro lado, se queremos evitar a disseminação do sofrimento e ajudar as pessoas que estão sob nossa influência, o caminho é exercê-lo a partir das cinco energias que constituem o verdadeiro poder: a confiança, a perseverança, a plena consciência, a concentração e o discernimento (conheça-as em mais detalhes aqui). […]

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