Aprender a acabar com a indecisão é um dilema muito mais disseminado entre as pessoas do que costumamos acreditar.

Esse fato não é à toa. Ter uma postura indecisa em relação a questões importantes de nossa vida ou mesmo em relação a situações triviais é algo que frequentemente nos causa forte frustração e um grande sentimento de impotência.

Nesse sentido, é fácil perceber que ficar indeciso é quase sempre reflexo da falta de confiança em nós mesmos e de uma insegurança interna. Logo, é muito importante trabalhar com as questões traumáticas e adormecidas em nós que possam ser a causa de nossas dificuldades em tomar decisões. Falaremos disso adiante.

Tendo isso em vista, nosso ponto de partida hoje será a apresentação de uma breve seleção com as melhores frases para refletir e se transformar quando o assunto é superar nossa indecisão.

Elas vão nos motivar e nos inspirar para, logo em seguida, trazermos 7 perguntas e atitudes imprescindíveis para serem feitas e aplicadas a nós mesmos quando o objetivo é a superação dos momentos em que ficamos indecisos.

Contudo, não ficaremos por aí. Na última parte da nossa conversa você também compreenderá como é possível ir além do desenvolvimento da capacidade de aprender a acabar com a indecisão rumo à conquista de uma outra postura pessoal. Postura que nos liberta de nossas questões e dificuldades do passado e que pode revolucionar várias áreas de nossa vida.

Temos certeza de que você vai querer aproveitar até o final. Então, vamos juntos!

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Aprendendo a Acabar com a INDECISÃO: as MELHORES FRASES para Refletir e se Transformar

7 Perguntas e Atitudes Imprescindíveis para Aprender a Acabar com a Indecisão

Sou uma pessoa insegura, indecisa, sem rumo na vida, sem leme para me guiar: na verdade não sei o que fazer comigo.

Clarice Lispector

Como falamos anteriormente, ser uma pessoa muito indecisa sinaliza uma falta de autoconfiança, o que pode estar associado a uma necessidade de validação e a possíveis questões adormecidas do passado.

A situação se torna mais crônica quando até pequenas coisas do cotidiano se tornam alvo da indecisão, como escolher o que comprar em uma loja, o que vestir em uma certa ocasião ou o que comer quando fazemos um simples pedido por aplicativo. 

Somado a isso, é comum surgir um sentimento de ansiedade a cada nova escolha a ser feita. E, mesmo após a tomada de uma decisão, a ansiedade permanece em decorrência da necessidade que podemos sentir de revisar aquilo que foi decidido e de mudar de ideia.

Pois sempre permanece a dúvida se o que escolhemos naquele momento foi o melhor e sobre quais podem ser as consequências caso tenhamos feito a escolha “errada”.

A indecisão pode nos levar também a permitir que outras pessoas façam as escolhas por nós. No entanto, elas só podem decidir conforme o que elas mesmas acham adequado, e não conforme nossas próprias necessidades. Isso aumenta fortemente a possibilidade de nos tornamos infelizes no futuro.

Sem mencionar, ainda, que a indecisão pode ser uma forma inconsciente de tentar fugir dos nossos problemas e de delegar nossas responsabilidades aos outros. Para ser menos indeciso, portanto, é essencial sermos capazes de identificar se o que fazemos está de acordo com nossas necessidades para, a partir daí, adotarmos atitudes adequadas para acabar com ela.

É isso que lhe mostramos a partir de agora.

Lembre-se, contudo, de que essa transformação é um processo. É preciso tempo para incorporar as novas ideias e comportamentos.

PERGUNTA 1: VOCÊ ESTÁ NAS MELHORES CONDIÇÕES PARA FAZER UMA ESCOLHA IMPORTANTE?

O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.

Aristóteles

Decisões importantes costumam ter consequências igualmente importantes e duradouras. Em função disso, ao aprender a acabar com a indecisão, seja gentil e paciente consigo mesmo.

Respeite seus limites e evite ao máximo fazer escolhas importantes em uma situação de estresse, de ansiedade ou sob pressão.

Nessas situações não há como pensar e decidir com clareza.

Quando estiver em um momento desses, portanto, tente deixar essa questão de lado e volte a lidar com ela apenas quando estiver mais equilibrado.

ATUTIDE 1:  APRENDA A HIERARQUIZAR

A pergunta anterior é fundamental para adotarmos a primeira atitude recomendada para superar a indecisão: aprender a hierarquizar.

Quando somos capazes de avaliar as condições em que nos encontramos ao tomar decisões, podemos reconhecer com mais facilidade qual é o melhor momento de tomarmos uma decisão considerando o seu grau de importância.

Decisões mais simples e corriqueiras não podem, muitas vezes, ser adiadas, mas ao mesmo tempo, em geral, não exigem nenhum estado emocional especial para serem tomadas.

Porém, quando se trata de decisões muito importantes, que mudam nossas vidas, como trocar de emprego, de cidade ou divorciar-se, é importante saber conferir a elas o grau de importância adequado e saber avaliar quando estamos em condições para tomá-las.

Por isso, dedique o tempo necessário para cada escolha de acordo com a urgência e a importância que possuem em sua vida.

PERGUNTA 2: QUE NECESSIDADE INTERIOR VOCÊ DESEJA SATISFAZER?

A indecisão é capaz de fazer você perder o que você ainda não tem.

Wendel Henrique Ferreira

Nossas conquistas externas são indissociáveis da satisfação ou tentativa de satisfação de nossas necessidades internas

Ter bem materiais – algo externo – é uma tentativa, por exemplo, de suprir uma necessidade interna de segurança e reconhecimento.

Relacionamentos, por sua vez, buscam suprir necessidade interiores de afeto, reciprocidade, ou são também uma forma de obtenção de segurança e validação pelos outros.

Em função disso, cada vez que tiver dificuldade em tomar uma decisão, é importante olhar para dentro e investigar que tipo de necessidade interior você quer satisfazer a partir daquela questão. Esse é um ponto fundamental para aprender a acabar com a indecisão.

ATITUDE 2:  MANTENHA A CONFIANÇA EM SEUS “INSTINTOS”

Num ambiente racionalista e baseado no cálculo de “perdas e ganhos”, tão comum em nossa cultura, muitas pessoas têm grande dificuldade em seguir seus “instintos”, o que costuma até mesmo a ser visto como algo perigoso.

É claro que existem em nós instintos agressivos e competitivos que precisam, em diferentes situações, ser equilibrados. Porém, quando falamos em confiar nos próprios “instintos” estamos aqui falando em confiar naquilo que sentimos como sendo o mais importante para nós.

Daí a importância da pergunta nº 2 para superarmos nossa indecisão.

Confiar em nossos “instintos”, por outro lado, não significa que não cometeremos erros ao segui-los.

Contudo, é muito mais fácil tomar decisões que são realmente benéficas a nós a curto, médio e, principalmente, longo prazo quando estamos sintonizados com nossas necessidades internas em comparação às situações em que as decisões são tomadas sem considerar essas necessidades.

PERGUNTA 3: QUEM É QUE ESTÁ DECIDINDO?

Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer mas acha que devia querer outra coisa.

Adriana Falcão

Raros são aqueles que decidem após madura reflexão; os outros andam ao sabor das ondas e longe de se conduzirem deixam-se levar pelos primeiros.

Sêneca

Esta é certamente uma pergunta crucial, indissociável de tudo o que vimos até agora e imprescindível para aprender a acabar com a indecisão.

Quando vamos decidir sobretudo sobre algo importante, é fundamental parar, olhar para as alternativas e refletir:

“Caso eu faça a escolha tal, quem de fato a realizou, eu ou a vontade de outra pessoa que se impõe dentro de mim?”.

Por isso, seja você a pessoa que decide, assumindo a responsabilidade dessa decisão. Essa é a melhor forma para termos nossas vidas de volta. Quando outras pessoas “decidem” por nós, o máximo que conseguimos é um alívio ou uma alegria temporária para nós e, talvez, para outra pessoas.

No entanto, as dores e o conflitos acumulados a longo prazo dessa postura costumam superar em muito o prazer gerado pelo alívio temporário de não decidirmos nem assumirmos as responsabilidades que nos cabem.

ATITUDE 3: OBSERVE QUEM VOCÊ QUER AGRADAR

Da terceira pergunta brota a terceira atitude. Quando refletirmos acerca de quem está decidindo também somos capazes de observar se o que estamos decidindo é simplesmente – ou principalmente – para agradar aos outros em detrimento de nós mesmos.

É comum que esse hábito seja muito mais disseminado do que normalmente somos capazes de perceber. Logo, saber observar essa situação é de suma relevância no processo de aprender a acabar com a indecisão.

Se essa “vontade de agradar” acontece por medo dos comportamentos e emoções das outras pessoas, é importante ter clareza que cabe a cada um aprender a se responsabilizar e lidar com aquilo que lhe desagrada.

Lidar com o que desagrada aos outros não é uma responsabilidade sua.

PERGUNTA 4: COMO VOCÊ QUER VIVER A PRÓPRIA VIDA?

Você não consegue escolher como você vai morrer ou quando. Você consegue apenas decidir como você vai viver. Agora.

Joan Baez

Para conseguir decidir orientado por essa pergunta, imagine a seguinte situação: você está agora com mais de 80 anos e deseja começar a escrever a história de sua vida.

O que você gostaria de ter escrito? O que você gostaria de ter feito para relatar às outras pessoas. Aqui não existe história “melhor” ou “pior”. O que é importante é apenas ser orientado pela sinceridade consigo mesmo.

Portanto, cada vez que for tomar decisões, sobretudo as que podem mudar profundamente sua vida, faça esse exercício de imaginação e pense no tipo de biografia que essas escolhas lhe permitirão escrever daqui a algumas décadas.

ATITUDE 4:  EXERCITE A VISUALIZAÇÃO DE CENÁRIOS POSITIVOS

Se, por um lado, o exercício anterior pode ser adotado em larga escala temporal, por outro lado, esse mesmo exercício pode ser feito nos diferentes momentos em que temos dificuldade de decidir sobre questões menores.

Exercitar a visualização do que cada decisão pode nos trazer de positivo é uma excelente técnica de combate da ansiedade e do medo associados à tomada de decisão. Em vez de ruminar sobre os riscos e o lado negativo das decisões, apenas pense neles de forma realista, sem se perder.

Para conseguir isso, é indispensável treinar a imaginação das consequências positivas até reequilibrar a capacidade de projeção do futuro, distanciando-a dos pensamentos catastróficos e pessimistas.

Além disso, procure, sempre que possível, manter o pensamento no momento presente.

PERGUNTA 5: O QUE MOTIVA VOCÊ A ESCOLHER O QUE VOCÊ ESCOLHE?

Ao tomar uma decisão de menor importância, eu descobri que é sempre vantajoso considerar todos os prós e contras. Em assuntos vitais, no entanto, tais como a escolha de um companheiro ou profissão, a decisão deve vir do inconsciente, de algum lugar dentro de nós. Nas decisões importantes da vida pessoal, devemos ser governados, penso eu, pelas profundas necessidades íntimas da nossa natureza.

Sigmund Freud

Para responder essa pergunta, primeiro defina cada uma das opções que você possui em uma dada situação concreta. Em seguida, para cada uma dessas opções, pergunte sobre o que motiva você a considerar essa opção.

Ela é resultado do medo? De alegria? De uma insegurança emocional? Do desejo de realizar um sonho? De um amor? De um sentimento de raiva?

Seja qual for a resposta, o principal é identificar claramente a motivação e ser sincero consigo mesmo.

Depois de analisar cada uma das opções, pergunte-se a si mesmo: “É a emoção relacionada a essa decisão que eu desejo que oriente minha vida?”

ATITUDE 5:  ACOLHA E CUIDE BEM DE SUAS EMOÇÕES

Como vimos, a dificuldade em decidir, sobretudo a dificuldade crônica, frequentemente está associada a outras emoções igualmente fortes, como a ansiedade e o medo.

Essas emoções, não raro, se transformam em pensamentos, causando insegurança, preocupações e a crença na própria incompetência.

A pergunta número 5 nos ajuda a identificar quais emoções estão associadas às nossas decisões e outros comportamentos. Da mesma forma, nos ajuda a acolhê-las e a cuidar delas, favorecendo a capacidade de escolha.  

Se essas emoções forem muito fortes ou incapacitantes, é muito importante recorrer à terapia e à ajuda profissional para superá-las de maneira saudável.

PERGUNTA 6: SE EU TOMAR ESSA DECISÃO, QUAL É A PIOR COISA QUE PODE OCORRER?

Os indecisos esperam que o tempo decida em seu lugar.

Ediel

O risco de uma decisão errada é preferível ao terror da indecisão.

Maimonides

Diante do fato de que o medo e a insegurança estão entre as principais emoções que precisam ser trabalhadas quando o objetivo é aprender a acabar com a indecisão, a pergunta nº 6 surge como algo muito importante para nos ajudar nesse sentido.

Exercitar essa perguntar sobretudo após o fortalecimento da atitude nº 4 traz resultados bastante positivos, pois esta atitude nos ajuda a ver o lado bom das coisas e, portanto, a ter uma perspectiva mais realista sobre o lado negativo.

Com base nesse exercício, é possível então perguntar para si mesmo:  “Qual é, de fato, a pior coisa que pode ocorrer se eu tomar tal decisão?”.

“Há realmente algo grave ou irreversível que pode acontecer? Será que o pior que pode acontecer em uma dada situação não é simplesmente a possibilidade de ouvir um ‘não’ da outra pessoa?”

Quando respondemos essas perguntas de uma forma realista, em que equilibramos nossa visão negativa com o exercício da imaginação de situações positivas, conseguimos perceber que, na maior parte das vezes, esse medo e insegurança não se justificam e os riscos e consequências são muito menores do que incialmente pensamos.

E, não se esqueça: caso ocorra no final da escolha um “não”, sempre poderemos escolher de novo.

ATITUDE 6: AJA COM CUIDADO, MAS NÃO DEIXE DE AGIR

Demore o tempo que for para decidir o que você quer da vida, e depois que decidir não recue ante nenhum pretexto, porque o mundo tentará te dissuadir.

Friedrich Nietzsche

Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir.

Cora Coralina

A pergunta anterior fortalece o surgimento desta sexta atitude. A partir dela podemos considerar todas as principais possibilidade com equilíbrio e, então, partir para a ação.

Pois agir com cautela para evitar danos e riscos desnecessários não é o mesmo que deixar de agir.

Por isso, para aprender a acabar com a indecisão, é importante também que a cautela não nos impeça de colocar nossos planos em ação, tendo como foco nossas necessidades e aquilo que realmente vale a pena para nós.

Aqui não se trata de não correr riscos e sim de não ser temerário e correr riscos desnecessários.

E, mais uma vez: se você falhar ou fizer uma escolha errada, sempre é possível começar de novo.

PERGUNTA 7: DE QUE MANEIRA VOCÊ SE SENTIRÁ?

Quase sempre a maior ou menor felicidade depende do grau de decisão de ser feliz.

Abraham Lincoln

Decidi não ficar mais triste. Certas coisas não valem minha dor.

Cazuza

A pergunta atual é reflexo direto de todas as anteriores. Você pode, de início, se sentir aliviado por ter realizado uma “escolha segura”. Porém, essa escolha será capaz de se manter com sentido para você e lhe fazendo feliz?

Nesse ponto, outro exercício de imaginação pode ajudar bastante: faça mentalmente a escolha de uma opção e em seguida se pergunte:

“Como estou vivendo com essa escolha? Como estou me sentindo? Feliz, equilibrado e em paz ou tenso, contrariado e triste?”.

Faça isso com todas as opções que julgar relevantes. Não existe resposta certa ou errada e sim a resposta certa para você. Lembre-se de ser sincero consigo mesmo.

ATITUDE 7:  ESCOLHA O QUE É MELHOR PARA VOCÊ

Todos vamos morrer. Não podemos escolher como ou quando. Mas podemos decidir como iremos viver. Então, faça isso. Decida! Essa é a vida que você quer viver? Essa é a pessoa que quer amar? Esse é o melhor que você pode ser? Você consegue ser mais forte? Mais gentil? Ter mais compaixão? Decida! Inspire. Expire. E decida.

Richard Webber

As pessoas que fazem as melhores decisões se orientam pelo impacto que elas terão em seu bem-estar psicológico e físico. Elas escolhem as alternativas conforme os melhores benefícios.

Todas as perguntas e atitudes anteriores convergem na direção dessa última atitude.

Como a pergunta anterior permite perceber, há muitas decisões que envolvem realizar escolhas não tão agradáveis de início, porém que depois serão importantes e necessárias, trazendo vários efeitos positivos.

Um caso típico é quando uma pessoa tem muita dificuldade de escolher sair de um emprego desgastante e estressante, pensando nas consequências de longo prazo para si e sua família.

Pedir demissão ou iniciar um trabalho ou um empreendimento próprio, por exemplo, será possivelmente será algo estressante e desgastante. Contudo, quando a pessoa finalmente deixar o emprego antigo que não a satisfaz, tal decisão produzirá muitos benefícios ela e outras pessoas próximas.

Portanto, antes de fazer suas escolhas, considere todas as atitudes e perguntas anteriores para ter clareza sobre o que é o melhor para você.

Esse deve ser sempre o foco: o que é realmente o melhor para você!

O Melhor Caminho para Aprender a Acabar com a Indecisão e Como Realmente Conquistá-lo

Como vimos acima, quando fazemos as perguntas certas e buscamos agir segundo as atitudes mais adequadas ao que realmente precisamos, o processo de superação de nossa indecisão se torna muito mais fácil.

Entretanto, isso não quer dizer que seja, em si, um processo fácil. Sobretudo porque, na vida complexa e agitada que levamos, é comum estarmos subordinados ou nos deixarmos subordinar pelos outros e pelas exigências externas, como trabalho, família, cônjuges etc. 

Isso faz com que a maioria das pessoas não consiga ter a força e a persistência para percorrer esse caminho de superação, mesmo que tenham o desejo sincero de acabar com as indecisões resultantes dessa realidade.

Nesse sentido, acabar com a indecisão, ou pelo menos com a indecisão crônica que “tranca” a nossa vida, envolve conhecer nossas preferências, ou mais especificamente, o que nos faz bem e nos sentir melhor.

E, para além disso, a capacidade de colocar em prática essas preferências em nosso cotidiano. Preferências em grande parte bloqueadas devido aos traumas e experiências passadas ainda não superados.

Aprender a acabar com a indecisão é antes de mais nada, portanto, uma questão de AUTOCONHECIMENTO.

Pois é ele que nos devolve a sensação maravilhosa de redescobrir e realizar o que nos faz verdadeiramente felizes. Que nos devolve relações pessoais sadias, oportunidades e vitórias profissionais, o entusiasmo pela vida…

Mas e Como Conquistar o AUTOCONHECIMENTO?

Conquistar o autoconhecimento envolve a capacidade de superar o “vício” em nossos aspectos negativos, resultantes, como dissemos antes, de traumas em nossa criação e de padrões de pensamento pessimistas.

Padrões que nos levam ao medo de nos relacionarmos, de sermos amados e às mais diversas insatisfações com a vida.

Em outras palavras: conquistar o autoconhecimento envolve descobrir as raízes das dificuldades que nos impedem de aprender a acabar com a indecisão .

Superar essa situação, contudo, não se trata de algo mágico, nem é obra somente de pessoas extraordinárias. Requer apenas a obtenção das respostas certas e precisas sobre quem somos de verdade.

E, além disso, o reconhecimento dos padrões que nos impedem de obter essas respostas, para então resgatarmos o equilíbrio entre todas as áreas da nossa vida.

A boa notícia é que seguir esse caminho e obter essa transformação é algo que já existe e vem sendo trilhado todos os dias por inúmeras pessoas que desejam, dentre outras coisas, resgatar sua capacidade de decidir e construir uma vida muito mais realizada e feliz.

Se você ficou interessado nessa transformação, a partir de uma abordagem destinada a todos os públicos e focada na desprogramação dos padrões e crenças que bloqueiam nossa realização pessoal, então saiba mais AQUI.

Sua decisão em seguir esse caminho será o primeiro e mais importante passo para começar a mudar sua realidade e para iniciar um momento muito melhor em sua vida.

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